Revista Diário - 9ª Edição - Agosto 2015
FROM / LuizMelo ➔ E-mail: luizmello.da@uol.com.br ➔ Fone: (96) 3223-2779 ➔ twiterl: luizmello.da@uol.com.br Embaixa Ainda não existem números oficiais, mas Jozi Rocha, pelo menos nos bastidores, já frequenta lista daque‐ les parlamentares com desempenho ‘pí‐ fio’ no Congresso Nacional, em Brasília. Ruim pra ela, pior pro Amapá. ● Utilidade O que um acadêmico de jornalis‐ mo, estranhamente, perguntou‐me, dia desses. ‐ Afinal, pra que servem os jornais? Sem um piscar de olhos, fui direto ao ponto: além de vender publicidade, por onde sobrevivem, servem pra bem informar, e com isso formar opinião, mas necessariamente têm de ter quali‐ dade, respeito e credibilidade, acima de tudo. Enfim, como leitura, principal‐ mente, servem pra abrir janelas para o mundo. ● Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro. José Saramago, escritor RÁPIDAS Revista DIÁRIO - Agosto 2015 - 30 ● Contradito Antes tidos por Dilma como setores fundamentais do governopetista, saúde, educação e segurança têmsido aqueles contra os quais Levy, ultimamente,mais dispara ordens expressas de cortes imediatos de verbas públicas. Só reclamando ao papa Chico. Criatividade Quase ummês depois, ainda se fala bemdoMacapáVerão. Comdestaque pro Estação Lunar. Sucessodo eventomostrouque nemtudo está à venda, ou seja, mesmo semdinheiro se pode ir ao longe, comsabedoria e força de vontade. Valeu, gente! ● Cabode guerra No dizer de convivas de WGóes, por mais que o BNDES tenha dado u’a mãozinha, ficou a primeira impressão le- vada a público. Sobre senadores, ao pedirem auditoria no dinheiro aplicado aqui, também buscavam um ‘tran- co’ na liberação de parcelas do empréstimo sob vigência. Mas é texto da leitura de cabeceira dos que habitam o Setentrião, diferentemente do conteúdo apresentado pelos parlamentares, por onde revelam que, não fosse por interferência deles, dinheirama até hoje estaria re- tida nos cofres do BNDES. Mas, noves fora o ‘arranca-ra- bo’, vale pra nós o fim feliz da novela. ● ● Paraquedismo Temos de ficar atentos, porque já se vê um bocadode rostos estranhos gravitando emtornodopoder, ora aqui ora acolá, como sempre fazem. Parecendobem nascidos e engomadinhos, podem significar perigo à vista, se levada emconta a atualmatériaprimade baixaqualidade na seara política amapaense. Juro que lembrei dessas bem traçadas linhas de Nelson Rodrigues, quando via a ‘Pátria amada, salve, salve [...] levar de 7 a 1 dos alemães, lá no Mineirão. Sorte dele que não foi pra vida eterna com essa. ● Exorbitância Comércio, apesar da crise, ainda cobra o olhoda cara por umproduto,mesmo daqueles prescindíveis, como se estivesse vendendo mansões ou coisaparecida. Oque, emse falando de fazer receita, nãoparece ser umaboa estratégia emtempos de vacasmagras. ● Incentivo Tendo como objeto estimular nos adolescentes o hábito da leitura, que tal criar oprêmio amapaense ‘Jovens Leitores’. Hein? Amimparece umaboa ideia. Mas vou conversar coma minha querida amiga Laíse Caroline, doBlog Mundosublinhado. Quemsabe nãodá certo?! ● Retrô Dosmeus arquivos, nemtão ‘implacáveis’ assim, olha oque estou lendo aqui, num jornal de abril de 2013. -Mercado imobiliário emefervescência! “Pesquisa revela interesse cada vez maior de compra de imóveis pela classemédia nos próximos dois anos.” Sacou? ● Não me venham dizer que o escrete é apenas um time. Não. Se uma equipe entra em campo com o nome do Brasil e tendo por fundo musical o hino pátrio é como se fosse a Pátria de chuteiras.
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