Revista Diário - 11ª Edição - Outubro 2015

E sses engarrafamentos acontecem em todas as saídas da cidade, isto é, nas rodovias JK (saída sul) e Duca Serra (saída oeste) e, de forma mais acentuada, na ponte Sérgio Arruda (saída norte). Diante dessa realidade, Carlos Durand entende que a rodovia Norte/Sul, que está sendo construída, pode ser uma alternativa em curto prazo se forem tomadas as providências técnicas necessárias para a boa fluência do trânsito. “A rodovia Norte/Sul pode ser a solução em curto prazo, claro, mas, para isso, devem ser adotados os critérios técnicos necessários com implantação de corredores paralelos e apêndices como viadutos, ciclovias e passarelas, por exemplo. É uma pena, entretanto, que a obra esteja sendo executada de forma tão lenta, surgindo, daí, a preocupação de que, quando a rodovia for inaugurada, pouco ou quase nada contribuirá para diminuir a lentidão do fluxo de veículos, por conta do cada vez mais crescente do aumento da quantidade de carros lançados todos os meses na cidade. Tive oportunidade de ouvir um programa de rádio local, em que o apresentador tem vários jargões, mas um, em especial, chama‐me a atenção, e tomo como se fosse meu: ‘Um trânsito caótico e uma cidade que pede pra andar’. Esta é a realidade, agravada com as perspectivas de um futuro sombrio”, pontua o especialista. O programa a que Carlos Eduardo Durand se referiu é o LuizMeloEntrevista veiculado das 7h às 9h, de segunda à sexta‐feira pela Rádio Diário FM (90.9) , apresentado por Luiz Melo, diretor superintendente do Grupo Diário de Comunicação. ● Trânsito