Revista Diário - 11ª Edição - Outubro 2015

FROM / LuizMelo ➔ E-mail: luizmello.da@uol.com.br ➔ Fone: (96) 3223-2779 ➔ twiterl: luizmello.da@uol.com.br Ansiedade O trânsito, em Macapá, revela‐se bemmais angustiante quando se bus‐ ca estacionamento onde deixar o car‐ ro, em horário de rush e na FAB, prin‐ cipalmente. Um dilema entre o urgente e o ne‐ cessário. ● Altos e baixos Com o avanço tecnológico, em apenas uma década, segmentos in‐ teiros de atividade desapareceram, enquanto outros surgiram e domi‐ naram o mercado. Na parte que nos toca, o chama‐ do papel jornal, cada vez mais caro com queda de demanda, porque empresas jornalísticas reduziram tiragem e aos poucos migram para o digital. Sinal dos tempos. ● Quando os direitos humanos são desrespeitados em casa, tornam-se públicos. Nélida Pinõn RÁPIDAS Revista DIÁRIO - Outubro 2015 - 30 ● Entusiasmo Empolgado com o sucesso de crítica e público, sobre a lei do IPVA, Rosemiro Rocha tem rasgado o cérebro, ultimamente. Se ainda consegue se acertar com o TCU, pra limpar nome e poder ir ao Senado, em 18. Dúvida cruel! Incômodo Já viemos de outros carnavais, mas nunca se usou a crise comodesculpa pra tudo, como nos dias de hoje. Atémesmo em‘briguinha’ doméstica é tudopor culpa dela, a desgraçada da ‘crise’. ● Prudência A quem interessar, vale para reflexão, a seguir. Estar poderoso hoje não significa que continuará assim tambémamanhã! A droga é o conforto demando, que sempre embaça a visão dos mais arrogantes, os políticos, principalmente. Então, aconselha-se: Não superestime nem subestime. ● ● Conselheiro Torres, que foi ombro inseparável de WGóes em dois governos seguidos, commando e desmando na Seinf, está hoje metido no Conselhão da CEA, onde o Setentrião já não manda tanto como noutros tempos. Mas, sem adição de açúcar, em nada o desmerece como uma mão de obra de altíssima qualidade. Quando a desordem tripudia sobre a ordem, mudando o lema de nossa bandeira para ‘desordem e retrocesso’, pergunta-se: Qual o legado que deixaremos para os pósteros? ● Meu bem, meumal Na guerra pela energia elétrica, agora via Linhão de Tucuruí, o Amapá, além de dar muita água de beber às hidrelétricas no Araguari, ainda paga o olho da cara pelo consumo daquilo que mandamos de graça pra lá, país afora. E sob risco de ‘apagão’, se donos do negócio, por algum motivo, de repente resolverem desplugar a gente. Sabiam? ● Meio termo Na minha passagem pelo Basa, já um bom tempo atrás, ensinaram-me que o cliente tem sempre razão. Hoje, mais amadurecido com sacolejos da vida, mudaria a frase apenas numa palavrinha: em vez do ‘tem’, o ‘nem’. Assim: cliente nem sempre tem razão. Para que as partes se entendammelhor, sem agressividade, rabujices e puxassaquismo. De tanto ver triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça, de agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. Rui Barbosa, Intelectual e político

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