Revista Diário - 11ª Edição - Outubro 2015
Turismo A pororoca não Serginho Laus, surfista recordista de permanência na pororoca, diz lamentar pelo fim do fenômeno no rio Araguari, mas defende a prática em ondas alternativas. A notícia de que a pororoca do rio Araguari acabou rodou o Brasil e até alguns países que passaram a admirar esse fenômeno natural que no Amapá era o maior do planeta. Mas nem tudo está per‐ dido, pois surfistas profissionais, como Serginho Laus, que entrou para o Guinness Book, o Livro dos Recordes, por ter surfado por mais tempo uma onda de pororoca, diz que existem outras pororocas no Amapá, como as registradas nos municípios de Tartarugalzinho e Amapá. “As pororocas do Araguari eram, de fato, as maiores do mun‐ do, mas não se pode desprezar o potencial dessas ondas alternati‐ vas, pela intocada natureza dessas localidades”, diz Laus, que vive es‐ clarecendo aos amigos que a poro‐ roca no Amapá não acabou. Serginho já surfou na China e em diversas partes do mundo, como Texto: Cleber Barbosa ● O recordistamundial de ondas empororocas, Serginho Laus, diz lamentar pelo fimda pororoca do Araguari, mas incentiva a divulgação das pororocas alternativas que ainda existemno Amapá. Revista DIÁRIO - Outubro 2015 - 46
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