Revista Diário - 14ª Edição - Março 2016

EQUILÍBRIO Não é torcida. WGóes, mais por conta da crise, pode até ainda não ter deslanchado governo, mas pelomenos toca administração semalarmismo nem caça às bruxas, não usando de cabo de vassoura pra nocautear adversarios políticos, ou quemnão esteja escrevendo pela sua caligrafia. Já faz a diferença. ● Deus me livre Por contadessemar de lama emque opaís afundou, com o (des)governo do PT como culpado, tem razão aquelemeu amigo de conversas arejadas em fimde tarde. Aodiscordar doque opetismode cá tempregado, denão querer mais conversa sobre coligação com o PSB, em se fa‐ lando de eleiçãomunicipal, à porta. "Muito pelo contrário, é o PSB que foge do PT, por já não ser mais um bom compa‐ nheiro, olhando o buraco emque enfiou o país", dispara. ● Amnésia Cristina faz bememabrir discussões sobre a ZFV, praque a sociedade entenda mais e se dê conta dos efeitos de avanços a caminho, na geração de renda e emprego, se conduzida como planejada. De sua alçada como parlamentar, louvável a iniciativa, que, no entanto, se revelaria bem mais graúda se tivesse atribuído méritos também a Sarney, do cérebro de quem partiu a iniciativa, depois muito bem conduzida por Bala Rocha, reconheça‐se. É ser coerente, semdizer sim, senhor! Mas faltoumaturidade política. ● Pulso “No fundo, no fundo, Gilvan, comjurasde candidatíssimo, estámesmoé fazendoconsultas frenéticasnasmassas sobrecenárioaatingir,mais adiante”, noachismodegentedoentornodele. Será? ● Eisaquestão Pedetistas até podemnegar, mas existe, sim, umpano de fundo de divisão entre aqueles que pedempor Gilvan, e outros mais a favor de Jorge Amanajás, como candidato de consenso do grupão para a prefeitura, em Macapá. Pra sicranos, Gilvan pode estar ‘manjado’, mas temmais mobilidade; já pra beltranos, Jorge carrega discomenos arranhado e pouca rejeição. Entendam‐se, senhores! ● ADeus dará Clécio andou levando uma saraivada de críticas, re‐ centemente, por deixar o "ProjetoMacapá Crianças" ao léu, nas Pedrinhas, depois de juras à imprensa sobre ser uma das obras mais significativas de seu governo, sob o ponto de vista da abrangência social, principalmente. Pior: com piscina sem nenhum trato e em desuso para o esporte e lazer, literalmente transformada em depó‐ sito de larvas demosquito da dengue e outrosmales. Já houve reparos, mas imperdoável pelo descaso. ● Atropelos Prossegue envolto em incerteza e vaguidão o percurso que conduzirá a Ueap a adotar, doravante, pra salvar a instituição do descrédito por que passa, ao ponto de ter o Curso deMúsica sujeito a silenciar literalmente, só pra citar umexemplo. Já respirando por aparelhos, a Ueap não dispõe sequer de salas onde acomodar alunos, que, mesmo sem instrumentos da faculdade, até levamos deles, tão grande é o desejo pelo aprendizado. E ainda se fala por lá na implantação de Curso de Medicina ... Ora, Vejam! ● Revista DIÁRIO -Março 2016 - 31 IN FAMILY ● É possível que em2018, Júnior Favacho, ao invés de buscar reeleição, opte pela atividade empresarial e passe amolhar a camisa pra eleger amatriarca Francisca, no lugar dele, como estadual. Palavra de gente da copa e cozinha dos 'favachos'. ● Alumiar, Macapá! ● Na nossaMacapá,já temos coisas de admirar. Temos a luz elétrica que só faz alumiar. Meus amigos e camaradas, eu tenho que lhes contar ... Temos a televisão com gente bem pra cantar. Aí veio o celular, que liga pra qualquer lugar ... Escute que ele vai retornar. Convidei meu amigo pra nós irmos passear ... Lá no lugar bonito é onde nós fomos nos encontrar. ● Tia Zefa, 100anos

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