Revista Diário - 19ª Edição

Revista DIÁRIO - Edição 19 - 3 DaRedação Riqueza pra nada LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea em Macapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nem sempre refletem a opinião desta Revista. Suas publicações são com o propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visem a solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 3223-2779. E-mail: diario-ap@uol.com.br mineração do Amapámantéma sua dinâmica de avanços e re- cuos. No momento, está recuada. Absolutamente sem poder avançar. Oporto de escoamento deminérios, emSantana, con- tinua inativo, depois do desabamento de março de 2013, e a estrada de ferro padece de um abandono atroz em que os trilhos e o trem ficaram imprestáveis. A causa da atual situação emque se encontra o setor vemdo de- sabamento do porto, acidente que já era previsto para qualquermo- mento, desde que, antes, ruíra, em 1955. Depois, em cadeia, a mina de ferro em Pedra Branca do Amapari foi desativada, e a estrada de ferro entrou emdesuso, prejudicando não apenas amineração, mas também a agricultura, uma vez que colonos não puderam mais transportar as suas produções para o município de Santana. A pergunta é: A quemcabe a responsabilidade por esse recuo ou atraso neste setor da economia tão importante para o estado do Amapá e o mundo? Quando o porto caiu, a empresa que operava como proprietária do local era a Anglo American. Sete meses depois, como que vindo do nada, a Anglo fez negócio coma Zamin que, por sua vez, abando- nou os serviços, após ter exportado grande soma de minério, ga- nhando muito dinheiro, e ainda obtendo empréstimos bilionários. Nessa ação, considerada altamente irresponsável e caloteira, a Anglo e a Zamin inviabilizaramamineração no estado, considerando que alémdo ferro, o ouro, manganês e outrosminérios deixaramde tomar o rumo do porto, emSantana, e emconsquência, domercado importador. Assim sendo, outros meios, não os convencionais e legais, vêm sendo usados para levarem a riqueza do subsolo amapaense, como acontece como nióbio, que estaria sendo contrabandeado pela Guia- na Francesa. REVISTA A Luiz Melo Diretor Superintendente E-mail : luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá.

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