Revista Diário - 3ª Edição - Fevereiro 2015

FROM / LuizMelo ➔ E-mail: luizmello.da@uol.com.br ➔ Fone: (96) 3223-2779 ➔ twiterl: luizmello.da@uol.com.br Perder, dói! Não adianta dizer NÃO SOFRA, NÃO CHORE; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas. (Lya Luft) RÁPIDAS Revista DIÁRIO - Fevereiro 2015 - 18 Sarney: “AeleiçãodeTancredopelocolégioeleito- ral foi a maior das engenharias políticas construídas peloshomenspúblicosbrasileirosparaatravessaruma situação de crise, no caso uma grande crise: a passa- gemdo regimemilitar, compoder absoluto, parao re- gime do estadode direito”. ● Em artigo no UOL, recentemente, Sarney sustenta que foi vice de Tancredo porque foi ele quem provocou a ruptura do PDS. ● Nãochegaaser corriqueiro,mas ainda se vê pessoas com distúrbiomental circulandopela cidade–mulheres nuas, inclusive. Sai governo, entra governo, umcasode saúdepúblicanão levadoemconta. ● Sevamos falar de futebol amapaense, convém lembrar que faz um bocadode tempoque a plateia caiu no sono. Por absoluta falta doque fazer nos estádios, semjogos e fechadospra balanço. ● Comraríssimas exceções, quase todo político recém-eleito, sempre ocupa berlindaposando comobaluarte da ética e damoralidade. Tudodementirinha, claro–pra inglêsver ebobovelho acreditar. ● Comotodobom cabrito nãoberra, como falam no populesco, oposição a WGainda segue de volume baixo. Sob sonora mudeze semumdisparo sequer, apenas olhandoandar do carroalegórico. ● Interrogação Lero vai, lero vem, pergunta‐se: Quando vamos ter um estado onde as instituições não sejam des‐ manteladas; onde corrupção seja uma palavra estranha e nunca fosse pão nosso de cada dia? Realidade nua, dura e crua, que revela o desassossego da sociedade ante a situação por que passa o país, atualmente. ● Feios na foto Noves fora a Polícia Federal, é pesquisa pra tudo quanto é lado ainda revelando as instituições públicas em queda vertiginosa no conceito popular. No caso do Amapá, em particular, talvez pela ganância das pessoas [nem todas] mais preocupadas em forrar o bolso como dinheiro público. ● Recorde Dói admitir, mas a BR 156, já com mais de 70 anos a passos de tartaruga paraplégica, acaba vi‐ rando verbete no Guinness Book como a obra mais demorada do mundo. Sem luz no fim do túnel, tem si‐ do notícia enguiçada anos a fio. ●

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