Revista Diário - 3ª Edição - Fevereiro 2015
Revista DIÁRIO - Fevereiro 2015 - 27 feccionados na arte da faiança em Portugal em 1932. Foi restaurado para abrigar a Prefeitura de Maca‐ pá, tendo como interventor do estado do Pará o major Magalhães Barata e como prefeito o também major Eliezer Levy. A Igreja de São José de Macapá é ummarco históri‐ co, cuja construção foi iniciada em 1752, seis anos an‐ tes da criação oficial da vila de São José de Macapá. A Igreja Matriz foi inaugurada em 5 de março de 1761, sendo o padre Joaquim Pair o seu primeiro vigá‐ rio. A ima‐ agem original do padroeiro São José, escul‐ pida emmadeira, tem 35 cm de altura, sendo conside‐ rada uma das relíquias sacras mais importantes do Es‐ tado. Nas paredes, os quadros de padre Lino retratam uma passagem bíblica. As pinturas: do lado esquerdo de quem adentra pela entrada principal está "Os Des‐ terrados" ou fuga para o Egito; à direita está "São José Carpinteiro e oMenino Jesus". Já houve umperíodo em que a paróquia ficou semvigário por 40 anos. Em1904, o padre Francisco Hiller e o intendente coronel Teodoro Mendes restauraram a igreja. A Escola de 1º Grau Barão do Rio Branco foi a pri‐ meira escola em alvenaria de Macapá, tendo sido inau‐ gurada em 13 de setembro de 1946, pelo governo do território federal do Amapá na gestão do capitão Janary Nunes. Nessa escola também funcionou o 1º cinema de Macapá, o ex‐Cine Territorial. Outros prédios, como o Mercado Central, o Hospital de Especialidades e a Ma‐ ternidade Mãe Luzia também fazem parte de antigas construções das décadas de 1940, 50 e 60. ● Fotos: Samuel Silva margemdo riomar
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