Revista Diário - 3ª Edição - Fevereiro 2015

O Trapiche Eliezer Levy é uma homenagem ao então prefei‐ to Eliezer Levy que, na época, recebeu recursos do interventor do Pará, Magalhães Barata, para execu‐ ção da obra. Durante muito tempo foi o ponto de chegada e saída da ci‐ dade. Antes do trapiche, as embar‐ cações aportavam na chamada Pe‐ dra do Guindaste, onde hoje está a imagem de São José. Na última re‐ forma, o trapiche recebeu uma es‐ trutura de concreto, onde funciona umrestaurante e umbondinho para transportar frequentadores. No início do século XVIII, Fran‐ cisco Xavier de Mendonça Furtado foi enviado pelo governo portu‐ guês para a direção do Extremo Norte com o fim de solucionar o problema de fortificação do Cabo Norte, então denominado Costa do Macapá, pois a coroa portuguesa vivia temerosa de ataque dos cor‐ sários franceses. O prefeito da cidade de Macapá é Clécio Luis, eleito em outubro de 2012 com 50,59% dos votos váli‐ dos. O Poder Executivo do municí‐ pio é representado por ele e seu ga‐ binete de secretários municipais, seguindo o modelo proposto pela Constituição Federal. Já o Poder Le‐ gislativo é representado pela Câma‐ ra Municipal, ou seja, pelos 23 ve‐ readores eleitos para cargos de quatro anos. Atualmente, a cidade tem 253,3 mil eleitores. A Região Metropolitana de Ma‐ capá (RMM), que conta com 509 Revista DIÁRIO - Fevereiro 2015 - 28 Aniversário Foto: Samuel Silva Foto: Divulgação ● Fortaleza de S. José do Macapá A Fortaleza de São José de Macapá é, para os amapaenses, uma das maiores referências, por representar um marco cultural, arquitetônico e histórico. Está localizada à margem do rio Amazonas, em frente à capital do estado. Foto: Johnny Sena ● Casa do Artesão A Casa do Artesão, no Centro, é o maior espaço do artesanato amapaense. Seu principal objetivo é fomentar a atividade artesanal e promover geração de trabalho e renda para os artesãos locais com exposição e comercialização de produtos. produtos. O artesanato indígena também está presente, representado pelos trabalhos dos povos Waiãpi, Karipuna, Palikur, Galibi, Apari, Waina, Tirió e Kaxuiana. Na confecção das peças são utilizados vime, madeira, argila, fibra vegetal, sementes, penas, entre outros elementos retirados da natureza, sem impactar o meio ambiente. A capital do meio do mundo possui pontos turísticos que revelam um pouco da história, cultura e religiosidade de pessoas que sabem preservar e divulgar os seus valores. Os principais pontos turísticos da capital são os seguintes: Pontos de referência da capital do meiodo mundo

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