Revista Diário - 3ª Edição - Fevereiro 2015
Revista DIÁRIO - Fevereiro 2015 - 3 DaRedação Aurora de um novo tempo LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea emMacapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nemsempre refletema opinião desta Revista. Suas publicações são como propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visema solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional LuizMelo Diretor Superintendente E-mail : luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá. DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 3223-2779. E-mail: diario-ap@uol.com.br acapá completa 257 anos. São mais de dois séculos e meio de uma história sofrida, literalmente. Os poucos momentos de ênfase não perduraram numa sequên‐ cia de bem estar e progresso para a população. Há séculos que a capital amapaense, anteriomente vila, não deslancha rumo a um desenvolvimento pro‐ missor que garanta longos anos de estabilidader eco‐ nômica, política e social. Somos um estado de potencialidades quase que em todos os seg‐ mentos, mas não conseguimos transformar essa condição em po‐ tência. Temos solo fértil, fartura de peixes, uma pecuária produtiva, minérios, muitas universidades, locais aprazíveis e exóticos. Acima de tudo temos um povo ordeiro, pacato, receptivo, esperan‐ çoso. No olhar de cada um dos habitantes se vê a ternura do amor por sua terra, mas ao mesmo a decepção de sonhos não realizados em ra‐ zão do exercício de um política que quase nunca busca o bem comum, apenas interesses pessoais ou de grupos. Hoje, no transcurso do aniversário da capital, como muitas vezes antes, estamos na aurora de um novo tempo. A energia de Tucuruí já chegou, falta apenas fazer bom uso dela; a cidade cada vez mais se verticaliza; há o início de um novo governo; os legislativos municipais e estadual empossam novas mesas diretoras; grandes empreendimen‐ tos nacionais se implantam entre nós. A esperança do povo é reavivada. No entanto, resta saber: Até quando? ● M REVISTA
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