Revista Diário - 4ª Edição - Fevereiro 2015

Opera House emNew York; e Baryshnikov, em Paris. O cosmopolita que tem o Amapá como referência, é especialista em Fulvio Guiuliano, pintor missionário italiano sobre o qual fez uma análise por ocasião das comemorações do 40º aniversário de criação do então Território Federal do Amapá. Por causa desse traba‐ lho, o professor Munhoz é citado no livro “La belezza salverá il mondo”. Antônio Munhoz Lopes é conhecedor profundo de igrejas. Conhece o Santo Sepulcro, em Jerusalém; as quatro maiores basílicas de Roma: São João de Latrão, Santa Maria Maior, São Pedro e São Paulo Extramuros. O professor também conhece a Duomo de Milão; Catedral de Chartres, onde estão os mais belos vitrais do mundo; Notre Dame de Paris; Catedral de Santa Maria Del Fiore, em Florença; Santiago de Compostela com o Pórtico da Glória, na Galiza, Espanha; Capela Polatina de Palermo, na Sicília; Catedral de Montreale; Catedral Cefalu e de Siracusa. No Brasil, já foi em qua‐ se todas as catedrais e igrejas. Não só pra variar, mas mesmo para encher ainda mais a sua biografia, o professor, advogado e filósofo An‐ tônioMunhoz é tambémcrítico de cinema. Ele faz parte do livro “A crítica do cinema em Belém”, e recebeu da consagrada Luzia Miranda Álvares as seguintes pala‐ vras: “Munhoz, um dos pioneiros da verdadeira crítica cinematográfica no Pará.” ● Revista DIÁRIO -Março 2015 - 25 COSMOPOLITA DIFERENTE

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