Revista Diário - 4ª Edição - Fevereiro 2015
Revista DIÁRIO -Março 2015 - 3 DaRedação Encruzilhadas LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea emMacapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nemsempre refletema opinião desta Revista. Suas publicações são como propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visema solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional LuizMelo Diretor Superintendente E-mail : luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá. DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 3223-2779. E-mail: diario-ap@uol.com.br bra que era para estar em pleno fluxo há quase quatro anos, a ponte sobre o rio Oiapoque não pas‐ sa, até agora, de sofisticado elefante branco, apesar de totalmente concluída e de ter tido a sua origem embalada por ruidosos encontros de chefes de es‐ tado do Brasil e da França. O povo brasileiro, tipicamente pacato e solícito, ainda não se alertou para o prejuízo que a constru‐ ção de engenharia causa ao país que, inspirado por ela, já poderia ter o seu turismo ampliado horizontes nas di‐ reções do Caribe e Primeiro Mundo, incrementado o transpor‐ te de cargas e passageiros entre os dois países, e ainda ligado o Mercosul à União Europeia. A apatia brasileira é marcante quanto à ponte que teimo‐ samente não é aberta ao tráfego. Mas os franceses começam a se mexer. O Tribunal de Contas de lá chega até a considerá‐la uma obra inútil, alvo de milhões de euros, pra nada. Enquanto isso, naufrágios ocorrem nos rios amapaenses e, por extensão, na região amazônica, provavelmente como con‐ sequência de uma construção naval incipiente, onde o olhô‐ metro é que predomina na elaboração de barcos. Diante de ponte concluída, mas não utilizada, e de embar‐ cações singrando águas, com insegurança, os amapaenses têm em Manoel Costa, na arte plástica, e em Osmar Junior, na mú‐ sica, colírio para os olhos e som mavioso que enche os ouvi‐ dos. Há também uma classe de empreendedores que não tem medo, pelo contrário, enfrenta com galardia a concorrência migrante que começa a chegar no mercado de varejo. Sejam bem-vindos, caros leitores. Luiz Melo ● O REVISTA
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