Revista Diário - 6ª Edição - Maio 2015

FROM / LuizMelo ➔ E-mail: luizmello.da@uol.com.br ➔ Fone: (96) 3223-2779 ➔ twiterl: luizmello.da@uol.com.br Ousadia Pra crescer, o Amapá precisa pen‐ sar grande, esquecendo condição de ‘Território Federal’ e sua gente com iniciativasmais voltadas para investi‐ mentos no localismo ‐ o Estado, mais precisamente, sugeriu oministro Un‐ ger, quando em visita recente. ● Menos Poucos sabem [a instrução nor‐ mativa é de setembro de 2014], mas micro e pequenas empresas já po‐ dem pedir baixa de seus registros, nas juntas comerciais, sem obrigato‐ riedade de apresentar certidões ne‐ gativas de impostos tributários. O que não isenta sócios de responde‐ rem ao fisco, se depois identificar débitos remanescentes. ● Anda tudo muito estranho, disse outro dia um ministro do Supremo, comentando que de repente o não dito fica pelo dito, e vice-versa. Estamos todos perplexos. Tudo é imprevisível. Lya Luft RÁPIDAS Revista DIÁRIO -Maio 2015 - 30 Manoel Brasil: “Não se pode falar do Brasil dos últimos 60 anos, semSarney.” Mesmo sem mandato, médico Brasil segue com visão abrangente sobre o país, reconhecendo valores que fazem da política um instrumento verdadeiro para o bem-estar de brasileiras e brasileiros. ● Aposta Nesse ‘mata e esfola’ deBrahuna versus Tjap/MP, comum dinamitando outros e outros dinamitando um, está todo mundo, no jurídico e nopolítico, pagando pra ver quemvai ganhar disputa final nos tribunais. Eita! Briga de peixe grande grande. ● Retrocesso Nesse clima de cai não cai deDilma, naPR, oquemais temassustado é oque já se lê e escutaBrasil adentro. Que omoralismo dopaís saiu demoda quando osmilitares tiveramque voltar pras casernas. Se probemou pro mal, ditadura jamais! ● Clamor É reclamaçãoque não acabamais. O trapiche, com madeirame podre, está desabando! A orla da cidade está no escuro! A Fortaleza idem! É o que soadas arquibancadas,mas nossos governantes fingemque não escutam. Eita gente insensível! ● Troco Enquanto oPSB joga lama noparabrisa de Waldez, comparando pra baixo governo dele aode Camilo, PDT ePMDB soltam cascas de banana no chãode Clécio, do Psol. Porque têma prefeitura como atual sonhode consumo, pra fortalecer projeto de poder no Estado. ● Ao léu Desativada e esnobada como inútil, a estrada de ferroda Icomi, como chamavam, ainda resiste ao tempo, enquanto o Estado avalia descasodaZamin, que tema concessão de uso—se mantémou interrompe contrato. ● Vitrola Os fãs já exigiam e o disco vinil, chamado ‘bolachão’, voltou às pa- radas, por assim dizer. Acreditem: não apenas pela experiência tátil e visível que proporciona, mas também pela qualidade do som, considerado bemmelhor, apesar do avanço tecnológico de outros segmentos midiáticos. ● Hacker Por não acreditar na chamada privacidade digital, ainda sigo duvidando das urnas eletrônicas, se plenamente confiáveis ou não. Daí apostar sobre estarem elegendo políticos com ‘votos virtuais’ caindo das nuvens. Portanto, elas, as urnas eletrônicas, não cheiram bem e nem parecem infalivelmente críveis. ●

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