Revista Diário - 7ª Edição - Junho 2015
FROM / LuizMelo ➔ E-mail: luizmello.da@uol.com.br ➔ Fone: (96) 3223-2779 ➔ twiterl: luizmello.da@uol.com.br Descaso A Fortaleza São José foi e conti‐ nuará sendo o principal monumento histórico de Macapá. Mas, além de às escuras, nunca se sabe quando ela está aberta à visita‐ ção pública. De turistas, mais precisa‐ mente. E isso pode, Arnaldo?! ● Libertinagem Que me perdõem internautas, aqueles ‘mais despachados’, por as‐ sim dizer. Mas a humanidade nunca consu‐ miu tanto pornô, como atualmente, nos tempos de internet, por onde se gera um conteúdo erótico absurda‐ mente exagerado. Menos, né, gente?! ● A corrupção é um traço do Brasil desde o descobrimento. Ela existe em qualquer país, sob qualquer forma de governo, em qualquer instituição. É impossível exterminá-la, mas colocar rédeas é mais fácil do que parece. Mas falta o principal: coragem! Anônimo RÁPIDAS Revista DIÁRIO - Junho 2015 - 30 Foi um movimento que ajudou a derrubar um governo incompetente e corrupto. Então, por que esquecer uma ideia que deu certo. ● Vício ‘Seu’ CíceroRodrigues, catador de latinhas: “Bebopinga, uso crack e jámoro aqui, debaixodessa arquibancada, naZagury, hámais de 4anos. Mas, não desisto, não. Isso tudo nãopresta. Ainda tenho esperança de umdia podermudar de vez de vida.” ● Vaquinha Coma graça deDeus, mantendomadeirame firme e forte, umdia levantodinheiro e saio por aí, conhecendo essemundo todo, cantinho a cantinho. Mas, claro, semantes consultar como os mensaleiros petistas fizerampra engordar contas bancárias, sem arredar umdedo sequer. ● Pavulagem Já tinha usado na Disney, emOrlando, óculos pra ver filme em3D. Quase 20anos depois [oumais] botei um outro na cara, aqui, pra ver o ‘Terremoto’, numa sala de cinema doShoppingMacapá. Voltei ame sentir umgarotão, todo, todo! ● Gastronomia Depois que mandarambalancear meu cardápio, passei a fazerminhas refeições diárias, inclusive o café, quase sempre forade casa. Vou protestar: ao contráriodoque falam, aqui são pouquíssimos os restaurantes onde se come bememelhor na cidade. ● Xuxa Sei, não. Mas, pelo andar do carro alegórico, tenho a ligeira impressãoque o mundo encantado da ‘rainhados baixinhos’ já acabou. Depois que rompeu comaGlobo, ninguémmais sabe ninguémmais viu por onde ela anda. ● Mesmice Hoje em dia, também na política amapaense, está parecendo revista de quadrinhos, nos tempos dela. Onde vira e mexe, a história pode até ser desenhada dez anos depois, mas os personagens sempre são os mesmos. Se duvidam, comparem, colando as figurinhas ainda ocupando estrelato. Com exceções à regra, claro. ● Desprogramado Na escola, nunca gostei de matemática. Hoje, com o mundo nadando nummar de props- peridade, e a tecnologia acima de tudo, simples- mente me sinto chacinado pelos algoritmos que de repente passaram a pilotar a vida a gente, no dia a dia. Agora, com raciocínio matemático já começando a derrapar, por culpa da idade, só mesmo trocando de cabeça. ● Mesmo já se dando bem como Setentrião, Gilvamainda não desmontou sede do ‘governo paralelo’, no Buritizal. Mas sem entra e sai de gente, como noutros tempos, porque expediente dele agora é como secretário de governo, emBrasília.
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