Revista Diário - 8ª Edição - Junho 2015
Revista DIÁRIO - Julho 2015 - 46 D ono de um estilo próprio que chama a atenção de qualquer ouvinte pela tonalidade alta da voz e a dinâmica com que conduz os seus programas, entremeando informações jornalísticas com entrevistas emúsicas tiradas do fundo do baú, novas e antigas, J. Ney, o Jotinha, é um fenômeno da radiodifusão. Arrasta o seu público ouvinte cativo e conquista muitos outros para onde vai. Antes de se assentar no estúdio da Diário FM, comandando os programas “Sua excelência o domingo” e “Bom dia, dia”, recebendo ajuda de uma jovem equipe de locutores, J. Ney sempre foi audição garantida – é um dos radialistas/jornalistas de maior credibilidade no estado. O comunicador é mesmo afeito à longevidade. Nem por decreto de governante ditador diz quantos anos tem. Disfarça falando apenas que nasceu no dia 25 de janeiro – signo de Aquário. O primeiro emprego do então obscuro José Ney Picanço e Silva foi de balconista da farmácia e drogaria Serrano, na década de 70 do século passado. Ainda antes e paralelamente ao rádio, durante 35 anos, J. Ney foi da Prefeitura Municipal de Macapá, como servidor concursado, e onde exerceu os cargos de chefe de gabinete, assessor de imprensa, relações públicas, secretário de administração, diretor de pessoal, diretor de material e presidente da Junta de Alistamento Militar. Foi também agente cultural do Mobral e até prefeito substituto, em várias ocasiões. ● Decano do rádio amapaense. Um dos radialistas em atividade commais longo curso – 47 anos. Sempre campeão de audiência, desde o começo, em 1968, na Rádio Difusora de Macapá, até hoje, na Rádio Diário FM (90,9). Texto: Douglas Lima Fotos: Elson Summer e Arquivo Pessoal ● Aalegria é uma das marcas do consagrado radialista amapaense, J. Ney. Comunicação J. Ney, fenômeno do rádio
RkJQdWJsaXNoZXIy NDAzNzc=