Revista Diário - 8ª Edição - Junho 2015
D iariamente são feitas dezenas de despachos, sen‐ tenças, decisões e ainda sem falar da significativa demanda de complexas ações de improbidade ad‐ ministrativa. São realizadas cerca de 30 audiências por semana. É preciso muito pique, disposição e acima de tu‐ do comprometimento para dar conta do recado. É reconhecida pelos pares, servidores e colaborado‐ res da Justiça Estadual como uma profissional muito competente, amiga e prestativa. Está sempre com sorriso nos lábios. Leva para o trabalho a alegria de quem con‐ quistou, através da magistratura, além de sua inteira rea‐ lização profissional, a possibilidade de dar ao próximo, por meio da Justiça, a dignidade e a possibilidade de to‐ dos terem uma vida melhor. “Venho de uma família humilde. Fui criada commuito amor e carinho pelos meus pais. Eles sempre me ensina‐ ram que temos que lutar pelos nossos objetivos, sem per‐ der nossos valores morais e éticos. Estudei sempre em escola pública até à universidade. Sei que na minha pro‐ fissão, às vezes temos que ser in‐ cisivos em certas situações, mas sem nunca perder o res‐ peito pelas pessoas. Sempre fui uma pessoa feliz e talvez seja essa a receita para que eu continue sendo uma pes‐ soa alegre, tanto no meu tra‐ balho, como na minha vida pessoal, junto com meus amigos e meus dois filhos maravilhosos”, concluiu a juíza dona de belíssima história de vida marca‐ da pela superação, amor, dedicação, des‐ tino, sorte, felici‐ dade, alegria e muito traba‐ lho, acima de tudo. ● Revista DIÁRIO - Julho 2015 - 9
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