Revista Diário - 30ª Edição
A s aventura da família Bar- bosa pelas estradas da vida guardam duas viagens para o Maranhão feitas de carro. A pri- meira, em 2014, foi com veículo próprio, uma picape Pajero de sete lugares. O carro foi transportado de balsa entre Macapá e Belém, ao custo médio de R$ 400. A segunda viagem, foi em 2018 e dessa vez com a locação de uma mini-van (Fiat Doblô) também de sete luga- res, retirada em Belém. O aluguel sai em média a R$ 250 a diária. Entre as principais vantagens de se optar pela viagem de carro está o fato de chegar ao seu destino e não precisar pegar transporte pú- blico ou mesmo ter despesas com táxi, carro de aplicativo, etc. Também é preciso levar em con- sideração que é um mergulho de brasilidade, por assim dizer, afinal se tem um contato muito mais pró- ximo com as comunidades do inte- rior do país. “Tudo bem que existe a preocupação com a segurança, com acidentes ou coisa do gênero, mas até nisso a gente pensou e optou por viajar só de dia”, diz Nádia, que lembra ainda ter optado por não fazer o trecho todo em um único dia, como muita gente faz. A parada estratégica foi bem na divisa entre o Pará e o Maranhão, na cidade de Gurupi. O pernoite é bem baratinho (R$ 90) e o café da manhã generoso (especialmente um cuzcuz temperado). Saindo cedo de lá dá para chegar a Alcân- tara em duas horas e alcançar o Ferry Boat em Cujupe, que sai às 8h30/10h30/15h30/18h30 e até às 20h30. A gigantesca embarcação leva um total de 70 carros e a via- gem dura uma hora e meia, quando você desembarca em plena ilha de São Luís. Sim, se não sabia a capital do Maranhão é uma ilha, assim como Florianópolis (SC). OMAR O hotel emque nos hospedamos foi o Rio Poty, umdos mais tradicio- nais da cidade e que está sob nova direção, passando por completa re- formulação, mais ainda muito gla- moroso e confortável. A diária para apartamento de casal custa em média R$ 207 (preço de balcão). O hotel fica na Praia da Ponta D’Areia, com direito a uma prainha particu- lar. Aliás, omar em São Luís é muito limpo e não se tem notícia de con- dições impróprias ao banho – nem ameaça de tubarão! Entre os programas para se fazer turismo na cidade, uma visita ao Centro Histórico, umpatrimônio arquitetônico com cerca de 3000 imóveis tombados pelo patrimônio histórico estadual, e 1400 pelo IPHAN. Foi declarado Patrimônio Mundial em1997, por seu conjunto arquitetônico colonial português adaptado ao clima tropical. Revista DIÁRIO - Edição 30 - 48 Viagem
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