• Randolfe fala sobre processo de formação de uma nova frente progressista. Diz que juntamente
com os cinco senadores da Rede epolíticos do PPS já esteve em reunião com Cid Gomes, do PDT,
eque espera para muito breve poder anunciar como de fato esse novo campo atuará.
ploração mineral e sucateasse a estrada de ferro,
além de deixar que o porto fosse destruído. Nosso
mandato não ficou parado. Fomos
à
sede da Anglo,
em Londres, para cobrar sua respons abilidade, de–
nunciando-a que, após ganhar rios de dólares ex–
plorando nossas riquezas, deixou os amapaenses
a 'ver navios'".
"Como o senhor explica ter conquistado mais
do que o dobro dos votos do seu candidato ao go–
verno, Davi Alcolumbre, do DEM, que ficou em ter–
ceiro lugar na eleição ao governo do estado?" Foi
outra pergunta feita a Randolfe Rodrigues, assim
respondida: "O resultado que se espera de uma
eleição é aquilo que desejamos e defendemos para
o estado. Agora, deve se respeitar a decisão sobe–
rana do povo. Nos votos válidos, Waldez foi vence–
dor, o que não quer dizer que no primeiro turno o
povo não tenha dado o sinal do des e jo de mu–
dança. Se somarmos a votação do Davi e dos de–
mais candidatos, mais nulos, brancos e abstenções,
veremos que o povo anseia por essa mudança e é
contrário aos modelos de gestão desses dois gru–
pos liderados por Waldez e Capi. A mudan ça se
dará. Se não foi agora, poderá ser em 2022".
Randolfe lembrou que ajuizou ação popular, na
Justiça Federal, para conter aumento que seria
abusivo no consumo de energia elétrica, e que lo–
grou êxito durante certo tempo. Além disso, pro–
pôs no Senado Projeto de Lei que exclui os estados
exportadores de energia natural, como é o caso do
Amapá, das bandeiras tarifárias estabelecidas pela
Agência Nacional de Energia Elétrica.
Para ele, não é justo que quem produz energia
pague a mesma conta de quem não produz, pois
isso seria privilegiar os estados mais ricos, o que
é um contrassenso. E prometeu dedicar o seu man–
dato a fazer avançar a agenda de redução do custo
energético para estados produtores, registrando
que já é assim, por exemplo, nos estados produto–
res de petróleo que recebem royalties do governo
federal.
Além da questão da energia elétrica, o senador
diz já ter priorizado outras pautas de interesse da
Amazônia, para 2019, esclarecendo que não se
pode conceber uma agenda de desenvolvimento
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DIÁRIO
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Edição 29 -
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