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WaldezGóes
Gratidão
~
Registro minha gratidão a
~
Deus. AEle, toda honra e
toda aglória pela sabedoria em
todo esse processo político.
Waldez chega ao quarto mandatogarantindo
cumprimento das promessas de campanha
..--• leito em outubro para governador do Amapá,
pela quarta vez, feito conseguido também por
Wellington Silva, do Piauí, em toda ahistória
política, partidária eadministrativa do Brasil,
Waldez Góes fecha 2018 e, já focado no
enfrentamento de novos desafios, trabalha na
composição composição de seu novo governo,
discutindo relações com partidos e líderes
políticos. Mas, como ele diz nesta entrevista, já toma
providências para ocumprimento das principais
promessas de campanha, destacando-se aconstrução
do novo Hospital de Pronto Socorro do Estado do
Amapá, construção da ponte sobre o rio Jari, conclusão
da BR 156, pagamento da conta de luz para apopulação
mais carente, realização de mais seis concursos públicos
econsolidação do programa Amapá Jovem.
Acompanhe aentrevista.
Texto:
Douglas Lima
Fotos:
Arquivo
evista Diário
-
Osenhor emplaca o quarto
mandato, conduzido pelo voto popular.
Um estado de graça, ou não?
Governador Waldez Góes
-
Eu quero re–
gistrar minha gratidão a Deus. A Ele, toda
honra e toda a glória pela saúde, pela direção,
sabedoria e pela !mmildade em todo esse
processo político. A minha família, em nome
da Marília. Nossa militância, em nome do
vice, Jaime. Quero agradecer ao povo do
Amapá: servidores públicos civis e militares,
trabalhadores e empreendedores, ambulan–
tes, taxistas, mototaxistas, líderes sociais e religiosos,
pela votação que tive no primeiro e no segundo turnos,
levando-me mais uma vez a governar o estado do
Amapá.
Diário
-
O senhor, nessa disputa pela reeleição,
conduziu o processo aos trancos e barrancos, le–
vando Gilvam Borges a pular do barco, e o vice Pa–
paléo Paes inclusive a renunciar ao cargo...
Waldez
-
Essas empreitadas do processo político
fazem parte do regime democrático em que vivemos. Eu
tenho boas relações, sempre tive, com Papaléo, a quem
quero muito bem, com Gilvam, também, e com a Fátima
Pelaes. Essas decisões não são isoladas, não são pes–
soais, fazem parte de um conjunto de partidos, de lide–
ranças, e que as às vezes não saem da maneira que a
gente desejaria conduzir.
Diário
-
Equanto
à
composição da sua chapa?
Waldez
-
Ah, esse processo começou com uns cinco
ou seis pretendentes, pra compor chapa. Eu acho que ti–
vemos toda paciência conduzindo o processo numa ex–
pectativa de que pudéssemos concluir a discussão para
a formulação da chapa para governador sem nenhum
atrito, sem nenhuma dificuldade. Infelizmente, no final,
houve esse desencontro. A gente respeita, e segue a
vida.
Diário
-
Mas o senhor chegaria a reconhecer que
houve um erro de estratégia?
Waldez
-
Não. Foi assim: existiam seis nomes pre-
Revista
DIÁRIO
-
Edição29-
08