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A

história da Maçonaria se con‐

funde coma história da huma‐

nidade, e a história da huma‐

nidade se confunde com a história

da Maçonaria. Ela sempre cami‐

nhou junto comaprópria trajetória

histórica da antiga emísticaOrdem

RosaCruz, talvez desde os antigos sa‐

cerdotes egípcios e os conhecidos ho‐

mens de branco, chamados terapeutas.

Todo esse conhecimentomístico e secreto foi irradia‐

do sobre novos buscadores, os templários, sendo Hugos

de Payen, Jacques DeMolay (último grãomestre dos tem‐

plários, em 1314) e Guy D'Auvergnuie, seus líderes. A or‐

ganização existiu por cerca de dois séculos, na Idade Mé‐

dia, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096.

Seu propósito era proteger os cristãos que voltaram a fa‐

zer a peregrinação a Jerusalém após sua conquista.

Fundada por Hugos de Payen, em 1118, era denomi‐

nada deOrdemdos Pobres Cavaleiros de Cristo e doTem‐

plo de Salomão. Os templários erammonges guerreiros e

faziam votos de pobreza e castidade. Mas o que eles bus‐

cavamemJerusalém, por trás damissão o icial de facilitar

acessos para ricos e aventureiros peregrinos na Gloriosa

Terra Santa? O que encontraramno Templo de Erodes?

Historicamente, a cultura monoteísta surgiu nos pri‐

mórdios da Idade Antiga, na comunidade suméria. Eles

dominavam a ciência, a matemática, a ísica e astro ísica.

Todo esse conhecimento sumério acabou in luenciando a

cultura egípcia e grega. Ogrande deus doEgitoAntigo era

Osíris e da velha Grécia, Zeus. Depois, veio Moisés, o Re‐

formador, escolhido por essa Força Cósmica inigualável,

denominada pelo profeta dos hebreus de DEUS, EU SOU.

Moisés transcreveu em pedra O Código Moral da Hu‐

manidade, osDezMandamentos, ditadopeloSupremoAr‐

quiteto dosMundos. Talvez seja amais sublime e primor‐

dial psicogra ia feita pelo homem. Seguidamente, vieram

outros profetas e escolhidos: Arão, Rei Davi, idealizador

do Templo em Honra e Glória ao Senhor do Universo, e

Rei Salomão, o construtor desse Templo. Eis a síntese his‐

tórica da base cultural e ilosó ica do monoteísmo. Uma

cultura por excelência a essa ForçaOnisciente, Onividente

e Onipresente, que é Deus, emquem todos osmaçons es‐

palhados pela super ície doPlaneta Terra acreditam, pois

na Maçonaria não se admite ateus.

Origens,

mitosefatos

daMaçonariaUniversal

çons FernandoPimentel Canto e João Lourenço da Silva, por

diversas vezes, nas suas respectivas residências, com o ob‐

jetivo de traçar conjuntamente umplano geral sobre a nova

entidade; elaborar a proposta dos estatutos; efetivar a sele‐

ção provisória dos 33 patronos, além de começar a seleção

dos possíveis irmãos maçons que seriam convidados a to‐

mar parte como fundadores da Academia e, como tal, per‐

tencer ao seleto grupo de produção literária. A Academia

AmapaenseMaçônica de Letras foi fundada no dia 13 de se‐

tembrode 2008, comsessão iniciada às 9hno temploda Lo‐

ja Tiradentes, 2599, estando presentesmembros doGrande

Oriente do Brasil e da Grande Loja Maçônica do Amapá. Na

ocasião, foi eleita a primeira diretoria, tendo comopresiden‐

teRaimundodos Santos Lopes, vice presidente FernandoPi‐

mentel Canto e secretário João Lourenço da Silva.

Neste ano de 2015 ocorreu eleição para nova diretoria

daAAML, oportunidade emque foi eleita a segundadiretoria

que ica na direção dos trabalhos da entidade até 2017. A

composição é a seguinte: presidente Wilson José Queiroga

de Souza, vice presidente Ulysses Santos dos Santos, secre‐

tário José Maria Barros Cardoso, tesoureiro Renato Rocha e

Silva, diretor de comunicação ebibliotecárioWellingtonSan‐

tos da Silva. Conselho Fiscal: presidente Lourival Pinheiro

Borges emembros JoséDamildes dasNeves Tavares, Marcel

de Souza Bitencourt, Reinaldo Cézar Miguel dos Santos e

Luiz Alberto Azevedo Bezerra.

Bases

culturais

Revista

DIÁRIO

- Novembro 2015 -

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