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que

estacionou

no basquete

Desde garoto, ele foi versátil nos esportes. Jogou

de tudo, princ ipalmente futebol de campo,

futebol de salão e handebol. Mas após se formar

em Educação Física, aos 21 anos de idade, como

funcionário público estadual foi nomeado para

doutrinar basquete aestudantes. Desde aí não

largou mais o bola ao cesto. Hoje

é

uma das

maiores expressões amapaenses, nesse esporte.

Texto:

Douglas Lima-

Fotos:

Joelson Palheta

m cara versátil que desde garoto se de–

dicava à prática de esportes, e bom em

tudo - futebol de campo, futebol de

salão, handebol... e por aí vai. Menos

basquete. Mas a vida também tem des–

sas coisas: Agostinho Lopes Henriques

Neto, o tal cara versátil, ficou consagrado como

um dos amantes amapaenses do bola ao cesto

de maior expressão.

A consagração do famoso Agostinho Lopes

não foi como jogador de basquetebol, mas pri–

meiramente como professor e treinador, de–

pois como árbitro e, a posteriori, como gestor

desse esporte. Desde 1995 ele é presidente da

Federação Amapaense de Basquetebol.

Opróprio Agostinho conta como foi para na

vida dele acontecer esse negócio de surpreen–

dentemente ficar tão íntimo de um esporte que

nunca praticara, ao ponto de abandonar aque–

les que eram suas paixões.

"Na verdade, quando moleque, fazia sim, as

minhas peladas de basquete na Praça do Barão

e no Campo do América. Mas gostava, mesmo,

era de outros esportes. Depois de 21 anos de

idade ter-me formado em educação física, na

Escola Superior de Educação Física do Estado

do Pará, e ter ingressado no setor educacional

do Amapá, fui designado para trabalhar com

iniciação esportiva na modalidade basquetebol

no ginásio 'Paulo Conrado'. Depois daí, não

parei mais", relata Agostinho Lopes.

Revista

DIÁRIO

- Edição 27 -

06