ritório do Amapá (Ieta), atualmente Universidade do Estado do
Amapá (Ueap). O programa era na Rádio Equatorial de Macapá
(ZYD 11), hoje extinta.
A partir das experiências no alto-falante e no programa radio–
fônico estudantil, Janjão teve uma profícua carreira de comunica–
dor, sempre se destacando pela seriedade, profissionalismo e
criatividade com que atua.
Veteranos da tradicional Rádio Difusora de Macapá convidaram
João Lázaro para fazer um teste na emissora. Desse teste, ocorrido
em 14 de março de 1964, o então adolescente de 16 anos ficou até
julho de 1968. No mês seguinte já estava na emissora católica
Rádio Educadora São José, onde permaneceu até julho de 1970,
quando ingressou na multinacional !comi, também para trabalhar
no setor de comunicação. Aos fins de semana, de folga da empresa,
apresentava programas na Rádio Educadora e na Rádio Difusora.
Lá adiante, teve de se desligar da Icomi para ser diretor artís–
tico e administrativo da Difusora, que seria incorporada ao Sistema
Radiobrás, o que veio a ocorrer, passando a ter a denominação de
Rádio Nacional de Macapá.
Janjão foi o primeiro gerente da Rádio Nacional de Macapá, fun–
ção que acumulou com a de programador. Antes da mudança da
fantasia Educadora para Nacional, o comunicador teve que ir à ca–
pital federal se preparar para dirigir a emissora. Aproveitou o en–
sejo para também fazer estágio na Rádio Brasília FM.
• Osmar
Melo
eJoão
Lázaro
durante
programa
na Rádio
Educadora
de Macapá.
Revista
DIÁRIO
-
Edição28- 27
• João Lázaro
em visita
à
sede
da Revista Diário.
• Janjão com os colegas de
rádio Humberto Moreira, Beloca
eManoel Sobral.
• Painel de 'Janjão' em
várias atividades de sua
profícua carreira.